Zenial Bava sai da presidência da PT após 6 anos de ter eleito
Zeinal Bava anunciou hoje, dia 6 de agosto de 2014, a saída oficial da gestão da PT Portugal durantes aos longos dos últimos 16 anos, já foram todas os empresários das gestões admirativos onde tem cargos no setor da empresas de telecomunicações portuguesa. O novo presidente ou CEO da PT Portugal chama-se Armando Almeida vai ser eleita no dia 17 de agosto de 2014 para suceder ao senhor em Zenial Bava, atual presidente da Oi.
A integração da operadoras da PT Portugal na brasileira Oi vai acelerar, e o anúncio do afastamento de Zeinal Bava já. As ações da PT Portugal estavam a desvalorizar 4,5% às 10:30, para €1,46, no último mês perdeu 33,4%. Zeinal Bava, diretor presidente da Oi, deixará de exercer o cargo de presidente do conselho de administração da nossa controlada PT Portugal e os cargos de administração, assinado pelo administrador financeiro da Oi, Bayard Gontijo.
Armando Almeida é licenciado em engenheira na África do Sul, a viver nos EUA, entrou em 2007 para a Nokia Siemens, um dos fornecedores da PT Portugal pode entrar numa edifício sede da empresa em Lisboa vão ser apresentada a partir da 10 horas que os atuais administradores da PT podem assistir a realização do novo presidente executivo. Recordando que em outubro de 2013, a antiga ZON TV Cabo, agora NOS, passou a chamar-se o novo CEO da empresa com Miguel Almeida passou então a assumir oficialmente na redação da fusão com a Optimus, a maneira essa notícias ficava então 1 ano.
As mudanças não se ficam por aqui, foram nomeados para a PT Portugal, e as empresas que esta controla, também os quadros da Oi, Marco Schroeder, Flávio Guimarães e Eduardo Michalski. As mudanças na PT Portugal ocorrem no passado de Julho de 2014, que a PT tinha aplicado 897 milhões de euros em dívida de curto prazo da Rioforte, uma empresa da vítima do grupos de BES e GES foi julgado a crise mais poderosas do país que derrubaram mais de 44 milhões euros á CMVM, que pediu proteção de credores.
A Empresa diz ainda receia que a perda de peso da PT na fusão com a Oi tenha como consequência uma redução mais agressiva de custos em Portugal. As ações do Grupo PT caem 33,99€ milhões de euros nas receitas oficiais dos serviços de comunicações eletrónicas.