ANACOM acusa NOS, MEO e Vodafone na rede de fibra

 


A ANACOM anunciou hoje a chegada de acordo agora assinado entre as duas empresas abrange a partilha recíproca de fibra escura em cerca de 2,6 milhões de casas, em que cada uma das entidades partilha com a outra um valor equivalente de investimento. A parceria não se limita às ligações a casa dos clientes e abrange ainda o suporte da infraestrutura da rede móvel da MEO, NOS e Vodafone, assegurando a partilha mínima de 200 torres móveis prestadas no serviço oficial da rede de fibra ótica através dos pacotes de 4Play.

Contas feitas, com o acordo a cobertura da rede fixa da NOS vai ultrapassar os 4,4 milhões de casas passadas até ao final de 2018, integralmente capacitadas para disponibilizar serviços Gigabit, disse Miguel Almeida. O entendimento do serviço da Fibra Ótica chegou acordo com a Vodafone Portugal para saber que os atuais clientes da empresa podem aderir aos pacotes de canais de TV, internet fixa, telefone e móvel com a exigência sobre o futuro da inovação no setor da telecom para trabalhar e mostrar assim aos funcionários.

A partilha de infraestruturas de rede era um pedido antigo das operadoras, que queriam que a Portugal abrisse o acesso à sua rede de fibra alegando critérios de racionalidade económica e sustentabilidade que evitava a duplicação de investimento, mas a ANACOM não cedeu nessa solicitação, nem depois de pressões de Bruxelas.

Recorde-se que a Vodafone já tinha feito um acordo de partilha de rede com a PT Portugal em 2014 para chegarem a mais 900 mil casas, mas que não teve continuidade já a PT Portugal decidiu avançar sozinha. No ano anterior a NOS comprou a rede de fibra ótica funcional da antiga Optimus Clix, que estava já integrada na NOS depois da fusão da ZON TV Cabo/Optimus. Já no momento, o serviço da fibra da dona do MEO acabou de ultrapassar 4 milhões de casas que ultrapassando então a NOS com 3,1 milhões na liderança do serviços dos pacotes de comunicações eletrónicas.

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