Direitos TV: MEO pode dar a conhecer o acordo dos canais de Carnaxide e de Queluz de Baixo

 

Os CEO ou diretores executivos discutem hoje o 25° congresso da APDC, no CCB, em Lisboa. O tema dos conteúdos de TV dividiu PT Portugal das estações (RTP, SIC e TVI) foram a ser virados julgamente dos serviços de TDT, Cabo e de Satélite. O processo negocial normalíssimo que está a decorrer, diz Paulo Neves, CEO da PT Portugal sobre as negociações a decorrer com os grupos de media sobre os conteúdos de televisão.

Quando se renegoceia os contratos que temos é um processo normal. Negociamos o que temos a negociar e a seu tempo chegaremos a acordo , tal como chegamos com a RTP, segundo fonte da PT Portugal, que a empresa de telecomunicações vai aponta para breve um acordo com a SIC e TVI (Media Capital).

A PT Portugal tem vindo a renegociar contratos com os grupos de media ao nível de conteúdos, tendo informado as televisões de que não está disposta a pagar pela inclusão na sua oferta de pay TV no MEO pelos canais sem sinal aberto. Ou seja, SIC e TVI. O processo já levou a ERC a deliberar que equaciona avançar para uma obrigação de must carry, determinando a obrigação do MEO de transportar os canais.

Agiremos em conformidade quando temos um concorrente que está a quebrar nas palavras e ações o equilíbrio existente, diz Miguel Almeida, CEO da NOS, numa referência ao tema dos conteúdos com a PT. Estes nomes dos canais de televisão abertas de Portugal são a mesma diferença como outros demais que passaram em 16:9 e desde 2015 passam todos os três.

Os jornalistas tentaram obter esclarecimentos de Paulo Neves sobre o tema dos conteúdos. O gestor não se mostrou disponível que a PT Portugal já detém os direitos de transmissão da televisão digital terrestre desde o seu lançamento em 2009, com várias localidades.


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