Líder da Vodafone está na luta da guerra dos direitos de transmissão da empresa

 

O Presidente da Vodafone Portugal está numa sessão da APDC, em dezembro de 2015

A Vodafone não entrar pela corrida da aquisição da celebração dos direitos de transmissão das distribuições da empresa de telecomunicações , nomeadamente no futebol, que tem as rivais MEO e NOS como protagonistas, mas vai a jogo ao nível da distribuição, segundo o CEO da Vodafone, Mário Vaz.

É necessário separar a temática dos conteúdos em duas questões diferentes. Isto é uma primeira volta. Haverá uma segunda volta. O que aconteceu até agora foi a aquisição de conteúdos desportivos e na segunda volta vai haver a distribuição dos direitos de transmissão.

Não fomos à primeira volta porque não faz parte da nossa área de negócio. Segundo com o jornal Público da Sonae, a responsável da Vodafone garantiu estar confortável com os avanços das outras operadoras na área dos direitos de TV do futebol, destacando que este conteúdo desportivo é não replicável e, não sendo replicável, tem que ser de acesso universal.

Nós não estamos nessa área. Nem em Portugal nem lá fora, reforçou o CEO da Vodafone Portugal durante a sua intervenção no jantar debate promovido nesta quinta-feira à noite pela APDC na Grande Lisboa, a associação foi fundada em 1984 e detém as parcerias do reguladores e das empresas.

Questionado sobre os avultados investimentos que têm sido feitos pela MEO (detida pela Altice) e pela NOS, (liderada por Miguel Almeida) na compra dos direitos TV dos clubes que atuam nas competições da Liga Portugal e da FPF, que ascendem já globalmente a cerca de 2 mil milhões de euros. A celebração dos direitos do clube portista, foi fechado em dezembro de 2015.

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