Plataforma dos media privados pedem a Impresa, Global Media Group, Media Capital, Cofina e o Grupo Renascença
Num momento depois dos maiores receitas publicitários das empresas de media, o regulador PMP anunciou esta quarta-feira, dia 25 de março de 2020, uma carta onde se pede a adoção de medidas para mitigar os agradecidos dos grupos de comunicação social portuguesa a restrição do impacto de COVID-19, que podem colocar em causa a sua própria sobrevivência.
Os grandes grupos de comunicação social como da Impresa, Media Capital, NOS, Cofina Media, Sonaecom, Global Media Group (GMG) e o Grupo Renascença Multimédia (GRM), defende medidas como a flexibilização imediata dos regimes de manutenção dos postos de trabalho e lay-off, a aplicação de IVA a taxa zero em assinaturas digitais, bem como a suspensão da liquidação de IVA pelos pontos de venda durante quatro meses.
Os grupos de media pedem ainda a forte aquisição de espaço publicitário por parte do Estado, a regularização dos créditos com empresas de media e a comparticipação nos gastos de energia dos emissores de radiodifusão. A PMP propõe ainda que, até ao final do ano, sejam eliminadas as taxas da ERC, da ANACOM, da IPAC e do audiovisual e se tributem as grandes plataformas tecnológicas a operar em Portugal.